A hipertrofia miofibrilar e a sarcoplasmática são dois tipos de crescimento muscular que ocorrem de maneiras diferentes e têm efeitos distintos no corpo.
Hipertrofia Miofibrilar
A hipertrofia miofibrilar ocorre quando há um aumento no número e no tamanho das miofibrilas, que são os filamentos de proteína responsáveis pela contração muscular. Esse tipo de hipertrofia é geralmente alcançado através de treinos com cargas pesadas e poucas repetições, causando microlesões nas fibras musculares. Durante a recuperação, o corpo repara essas lesões, resultando em músculos mais densos e fortes.
Na prática:
Treinos com cargas pesadas: Levantamento de peso com 70-85% do seu 1RM (repetição máxima).
Baixas repetições: Séries de 4 a 6 repetições.
Descanso longo: Intervalos de 2 a 3 minutos entre as séries.
Hipertrofia Sarcoplasmática
A hipertrofia sarcoplasmática, por outro lado, envolve o aumento do volume do sarcoplasma, o fluido que envolve as miofibrilas. Esse tipo de hipertrofia é mais comum em treinos de fisiculturismo, onde o objetivo é aumentar o volume muscular sem necessariamente aumentar a força. Isso é conseguido através de treinos com cargas moderadas e um maior número de repetições.
Na prática:
Treinos com cargas moderadas: Levantamento de peso com 60-70% do seu 1RM.
Altas repetições: Séries de 8 a 12 repetições.
Descanso curto: Intervalos de 30 a 60 segundos entre as séries.
Considerações
Hipertrofia Miofibrilar: Ideal para quem busca aumento de força e potência muscular.
Hipertrofia Sarcoplasmática: Melhor para quem deseja aumentar o volume muscular e a resistência.
Ambos os tipos de hipertrofia podem ser combinados em um programa de treinamento para maximizar os ganhos musculares e de força.
Este conteúdo foi produzido com o auxílio da ferramenta de Inteligência Artificial (Microsoft Copilot, baseado na tecnologia GPT-4) e revisado pelo editor do blog
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