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Crossover

  • Foto do escritor: Rudney Nicacio
    Rudney Nicacio
  • 26 de fev.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 1 de mai.

O crossover na polia é um exercício clássico para o peitoral, e a predominância muscular varia conforme a altura da polia. Aqui está um resumo de como cada variação enfatiza diferentes partes do músculo peitoral:


Crossover na polia alta

  • Ênfase: Parte inferior do peitoral maior

  • Execução: As alças são puxadas de cima para baixo, cruzando na frente do corpo.

  • Mecânica: Alongamento máximo no topo do movimento e forte contração na porção inferior do peitoral ao cruzar os cabos.

Crossover na polia média

  • Ênfase: Peitoral médio (porção central do peitoral maior)

  • Execução: As alças são puxadas na altura do peito, mantendo os braços ligeiramente flexionados.

  • Mecânica: Predominância na linha média do peitoral, simulando um movimento de abraço.

Crossover na polia baixa

  • Ênfase: Parte superior do peitoral maior

  • Execução: As alças são puxadas de baixo para cima, direcionando o movimento para cima e para frente.

  • Mecânica: Maior ativação da parte clavicular do peitoral, similar ao supino inclinado.

Essa variação do crossover permite trabalhar o peitoral de maneira mais completa.

Se o objetivo é minimizar a atuação do tríceps no crossover, a chave está em manter os cotovelos levemente flexionados e fixos durante todo o movimento, evitando qualquer extensão ou flexão excessiva. Isso garante que a ação ocorra primariamente no peitoral.


Observação: A predominância da ativação muscular em determinada região de um músculo não implica, necessariamente, em uma mudança na sua forma anatômica ou em alterações estéticas perceptíveis. Essa adaptação está mais relacionada a ajustes neuromusculares que visam otimizar a função e prevenir lesões."

Explicando brevemente:

  • Predominância muscular refere-se à ativação mais intensa ou frequente de uma parte específica do músculo (por exemplo, porção superior, média ou inferior).

  • Isso não altera a anatomia estrutural do músculo nem a sua forma.

  • O corpo pode priorizar certas regiões musculares como adaptação funcional, especialmente para estabilidade articular e prevenção de lesões.


Veja essa matéria sobre "hipertrofia não uniforme"

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© 2016 por Rudney Nicacio.

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