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Os 3 últimos desejos de Alexandre o Grande

Foto do escritor: Rudney NicacioRudney Nicacio

Encontrei esta história, sobre um suposto episódio da vida de Alexandre, o GRANDE. Não sei se isso realmente aconteceu, mas gostei e gostaria de compartilhar com vocês.


Segue a história:


Quando à beira da morte, Alexandre convoca seus generais e seu escriba e relata a estes seus 3 últimos desejos:


1 – que seu caixão seja transportado pelas mãos dos mais reputados médicos da época;


2 – que seja espalhado no caminho até seu túmulo, seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas…);


3 – que suas duas mãos sejam deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.


Um dos seus generais, admirado com esses desejos incomuns, pergunta a Alexandre a razão destes. Alexandre então explica:


1 – Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão, para mostrar aos presentes que estes NÃO têm poder de cura nenhuma perante a morte;


2 – Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;


3 – Quero que minhas mãos balancem ao vento, para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos, de mãos vazias partimos.


Essa história nos faz refletir sobre a efemeridade da vida e a importância de valorizar o que realmente importa.


Muitas vezes, passamos um longo tempo de nossas vidas correndo desesperadamente atrás de algo que desejamos, seja um amor, um emprego, uma amizade e assim por diante.


Se isso está acontecendo com você, reflita sobre o seguinte: Não corra atrás das borboletas; cuide do seu jardim e elas virão até você.


Não correr atrás significa: não force, faça o seu melhor e mude o que está ao seu alcance. A maior ilusão é que nós possuímos o controle de tudo. Quando na verdade o que podemos controlar são apenas as nossas atitudes e reação perante os acontecimentos.


Jesus Cristo aconselhou:”Buscai em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça e as demais coisas lhe serão acrescentadas”. Mateus 6:33


A vida usa símbolos para que possamos entender que, antes de merecermos aquilo que nós desejamos, precisamos estar prontos e maduros.


Um ponto importante para identificar a maturidade de um homem é perceber qual a relação que este estabelece com a sua espiritualidade, pois quanto mais o homem se aproxima de algo maior, menos priorizará a busca incessante pelo superficial.


Devemos compreender, que a vida segue o seu fluxo e que tudo é perfeito. Nós com a nossa ignorância nos tornamos ansiosos e estamos constantemente querendo ‘empurrar o rio’. O rio corre sozinho, obedecendo o ritmo da natureza (Dharma).


Se passarmos todo o tempo desejando as borboletas e reclamando porque elas não se aproximam do nosso jardim, embora vivam no jardim do nosso vizinho, elas realmente não virão.


Mas, se nos dedicarmos a cuidar do nosso jardim, a transformar o nosso espaço (nossa vida) num ambiente agradável, perfumado e bonito e colocarmos a auto-realização no centro deste jardim (nossa vida), será inevitável, as borboletas virão até nós.


Faça o seu melhor e a vida lhe retribuirá. Mas desapegue dos frutos da sua ação (karma yôga) e ficará surpreso com a transformação que ocorrerá.


Este conteúdo foi produzido com o auxílio da ferramenta de Inteligência Artificial (Microsoft Copilot, baseado na tecnologia GPT-4) e revisado pelo editor do blog.

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© 2016 por Rudney Nicacio.

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